Paulo Brites Fotografia
Imagens da Minha Objectiva
Tal como já dizia o Nobre e Grande Saramago Somos prisioneiros do nosso mar, onde as ondas murmuram segredos antigos,…
Náufrago de mim na celebração de Abril Náufrago de mim, em mar de desalento, numa ilha onde a astúcia se desvanece, s…
O País real … ou a realidade do País! Somos um país de carpideiras em vez de um país de unicórnios e isso, reflete-s…
Que legenda queres deixar neste castelo de mistério e encanto? Na porta antiga do castelo erguido, uma legenda ousada…
Uma Ode ao meu Alentejo Hoje, na sabedoria da minha caminhada, percebo que sou feito dos lugares que trago, das almas…
Silente, o olhar tece histórias sem som No olhar, um mundo em segredo, onde se desvendam mistérios sem voz, em cada c…
O verso e reverso do amor No reverso do corpo, fazemos um verso, entrelaçam-se as almas num abraço intenso, palavras …
Uma Música e uma Fotografia - Ao Teu Ouvido Onde está o Wally dos livros que eu lia à tarde com o meu irmão? Onde est…
É tal qual a tabuada do 5 … sem tirar nem pôr Muitas vezes há “pessoas” que me perguntam porque tiro e partilho tanta…
Neste dia da Poesia, uma Ode ao Estio, que me enche de saudades No verão que nos encolhe a cada ano, promessas faço d…
Na dança da vastidão da Liberdade Na vastidão do ser, a liberdade dança, subtil como o vento, forte como o mar, a art…
O Suspiro das Chaminés Árabes No cálido Alentejo, onde o tempo parece imóvel, entre campos dourados e rios a cintilar…
Dos Equinócios aos Solstícios, passando pelo dia 8 Entre os segredos que os olhos vislumbram, e os beijos que os lábi…
Queria escrever um Poema mas não sou Poeta Nas margens do meu ser vagueio errante, entre os versos que não sei compor…
Não é a natureza que está doente No fundo, não é a terra que adoece, nem o céu que chora em pranto de agonia, é o ser…
Pergunta à natureza o que ela é … Olha em frente e diz-me o que vês, neste vasto palco de vida e magia, será apenas u…
De Juromenha avisto Olivença e no “Patas” a lembrança No Alentejo, onde o sol se deita manso, nas terras vastas de Ju…
Oh, criatura cega na tua ganância, és guardião ou algoz? Oh homem, com o teu sopro agreste a terra estremece, a flore…