Na dança da vastidão da Liberdade

 
Na dança da vastidão da Liberdade

Na dança da vastidão da Liberdade

Na vastidão do ser, a liberdade dança,
subtil como o vento, forte como o mar,
a arte de ser livre, é um eterno adivinhar.
Em cada suspiro, o desafio de a aceitar,
porque em cada esquina, se aninha, 
tal qual uma chama a dançar.

É desprender da crença, do dogma, da ilusão,
é desatar os nós do passado.
É navegar nos mares da incerteza
é nunca ser submisso
é encontrar a beleza 
na dança caótica do destino.

Oh, como é fácil sonhar com a liberdade,
mas quão difícil é domar as suas asas?
No entanto, nada é mais desafiador,
do que aprender a usá-las.


Paulo Brites
Março/2024


Paulo Brites poemas - Efemérides - Alentejo

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