No horizonte do amor, um poema que reluz
No horizonte do amor, surge um poema que reluz,
onde as palavras dançam com pura emoção,
quatro estrofes para expressar o que seduz,
é a beleza do amor, essa sublime conexão.
Na primeira estrofe, semeia-se a semente,
nesse encanto nascente em perfeita sintonia,
o amor floresce, pleno e coerente,
num laço que transcende toda e qualquer magia.
Na segunda estrofe, os corações se entrelaçam,
gestos ternos, carinhos e olhares apaixonados
que afagam a alma, com beijos que se abraçam,
com palavras que jamais se desfaçam.
A terceira estrofe, é como uma fortaleza.
Supera adversidades, unindo mãos e vontades,
enfrentando as marés da incerteza,
na firmeza do afeto, vencendo tempestades.
E na última estrofe, uma promessa se revela,
que o amor seja eterno, além do tempo e espaço,
que a vida seja uma dança, doçura singela,
que a felicidade esteja sempre no nosso abraço.
Assim, neste poema, se entrelaçam os sentimentos,
o amor são versos cheios de paixão,
quatro estrofes que refletem doces momentos,
que exaltam a emoção, que dão vida a essa conexão.
Paulo Brites
Paulo Brites - Poemas - Alentejo - Castelo de Vide
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